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segunda-feira, 21 de março de 2016

Os Cinco Porquinhos


Era uma vez, numa casa muito pequena, que ficava na beira de uma estrada nos cafundó do mundo, onde quase ninguém passava.
A casa era habitada por um senhor já muito velhinho, que andava torto e arrastando os pés pelo chão. Seu nome era Seu Nonô.
Seu Nonô tinha cinco porquinhos muito gordinhos e engraçadinhos.
Por viver sozinho naquela casa na beira da estrada, o Seu Nonô cuidava dos cinco porquinhos como se fossem da sua família.
Seu Nonô colocou em cada um dos porquinhos um nome de pessoas que ele havia conhecido ao longo da sua bem vivida vida.
Todos os porquinhos eram brancos e o mais velho tinha uma mancha preta na popa do lado direito, seu nome era Adamastor.
O mais novo era um pouco menor que os demais e seu nome era Nestor.
Os outros três eram muito parecidos e seus nomes eram: Adolfo, Ataulfo e Gaspar.
Ninguém nunca soube o porquê da escolha daqueles nomes, também, pouco importava.
O Adamastor era o mais sério e não reclamava por ser o único a ter uma mancha na popa.
O Adolfo vivia por todos os lados em companhia do Ataulfo e do Gaspar e tudo que o Ataulfo e o Gaspar faziam, ele imitava.
O Ataulfo vivia por todos os lados em companhia do Adolfo e do Gaspar e tudo que o Adolfo e o Gaspar faziam, ele imitava.
O Gaspar vivia por todos os lados em companhia do Ataulfo e do Adolfo e tudo que o Ataulfo e o Adolfo faziam, ele imitava.
Como podemos ver eram muito unidos os três porquinhos do meio.
O Nestor, por ser o menor, era o mais serelepe e vivia aprontando pela casa pois tinha muita energia para brincar.
Por onde o porquinho mais velho ia, também iam os outros quatro.
Os porquinhos viviam muito felizes na casa do Seu Nonô.

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