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domingo, 27 de julho de 2008

E falando em futebol, quem fez bonito novamente foi o Bôa que derrotou o Mirassol no último confronto da primeira fase e confirmou o primeiro lugar na classificação da chave. O pior é que para a próxima fase os adversários serão mesmo os que tinham mais chances, os paulistas Guarani, Ituano e Noroeste. No próximo domingo já tem jogo fora de casa. Agora é tentar se garantir entre os 16 clubes que serão confirmados para a forte Série C que será montada para próximo ano. Confirmada a classificação a diretoria do Bôa poderá começar a pensar num novo Estádio com a capacidade e conforto que nós, público ituiutabanos, merecemos. E dá-lhes Bôa!

E o meu Vascão continuou fazendo a alegria dos artilheiros adversários, 5x2 para o Santos com direito a três gols de pênalti no primeiro tempo. Só o meu Vasco mesmo! Aliás, três pênaltis cometidos pela desastrada defesa num mesmo jogo aconteceu também com outro time que torço, o São Paulo, ano passado no campeonato Paulista, num jogo contra o Palmeiras em Ribeirão Preto. Depois daquele jogo o Palmeiras foi campeão estadual após doze anos na fila. Não me lembro de algo parecido acontecer a nosso favor
Funeral temático. Tem base! Também saiu no jornal. Para agradar o que passou desta para melhor.
Hoje de manhã foi dia de futsal categoria pré-mirim: Associação Esportiva Ituiutabana contra os meninos de Canápolis. Foi a primeira vitória 2x1 com direito a gol do Pedro no primeiro e um passe certeiro para o segundo. Agora é pensar e se preparar para o próximo campeonato que começará de futebol de grama, porque esse já era, foram desclassificados.
Sábado de manhã foi o casamento civil do meu tio Sebastião (75 anos), irmão mais velho de meu pai, com Dona Maria conhecida por Ninica, ele viúvo, ela divorciada. Depois, almoçamos galinhada apimentada com os familiares dos noivos na casa de minha irmã. Foi divertido, meus pais estavam contentes e os noivos mais ainda. Meu primo Zezinho veio de Belo Horizonte prestigiar o casamento do pai e também seu irmão Hely, dos filhos do noivo só a Maria Divina não pôde vir. Que os noivos sejam felizes. Parabéns!
Foi matéria de capa do jornal Folha de São Paulo neste domingo, o aumento da venda de motos, que deverá ultrapassar dois milhões de unidades no ano. As marcas mais vendidas foram citadas. No nordeste o jegue está sendo substituído pelas motos. Em nenhum momento foi citada a marca Traxx e como revendedor da marca me senti excluído. O único lugar no caderno de veículos que aparece a marca é na tabela de preços de todos os modelos e ainda assim na tabela de importados, apesar de já ter se nacionalizado desde o início do ano. Por onde andará o marketing da Traxx?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Na verdade a próxima chave da Série C ainda não está de todo definida. As chances são grandes de que Guarani, Noroeste e Ituano sejam os adversários do Bôa, mas a definição ainda virá com a rodada do próximo final de semana que decidirá os dois classificados de todas as 16 chaves. De qualquer forma: dá-lhes Bôa!

Ontem assisti ao treino do Pedro no futsal no final do dia. Tinha tanto moleque, mais de quarenta nas três categorias. Ele treinou até que bem por três vezes, mas ainda não dá para saber quem serão seus companheiros no time titular. Domingo de manhã haverá um jogo, vamos ver no que vai dar.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Caraca! A chave do Bôa na Série C ficou forte pra caramba: Guarani, Ituano e Noroeste. Parece até semifinal de campeonato paulista do interior. Dá-lhes Bôa! Vamos fazer bonito e ganhar dos três na Fazendinha porque eles vão perder pontos entre si e qualquer empate fora nos dará a classificação. Simples. É isso!
Por pouco não inicio este texto elogiando o meu Vasco. Mas acabou ficando empatado em 3x3 o clássico contra o Fluminense depois de estar vencendo por 3x1, menos mal, o time mostrou força e a eterna fraqueza defensiva. Tem tudo para melhorar.
Já o Bôa fez bonito de novo e venceu o Tupi por 1x0 classificando-se para a próxima fase da Série C. Não pude ir ao jogo, meu filho foi com a família do coleguinha Raul, um futuro goleraço.

domingo, 20 de julho de 2008

Mais uma derrota do meu Vasco. Mesmo assim o domingo foi bom. Começou de manhã com uma dobradinha na Fórmula 1 que não acontecia há dezessete anos: dois brasileiros no pódium, Nelsinho Piquet em segundo lugar e o Felipe Massa em terceiro. Valeu! Foi bom ouvir novamente aquela musiquinha que tocava quando o Airton Senna alegrava as manhãs de domingo dos brasileiros.
Depois votei pela primeira vez para o Conselho Tutelar, uma amiga nossa saiu candidata, espero que vença. E por falar em política, na entrada da Escola onde votaríamos fomos recebidos por outra amiga que confirmou sua candidatura para vereadora nas próximas eleições de outubro. Bom. A coisa promete. Pesquisarei isso mais a fundo.
Ficamos sabendo da vitória do Bôa por 4x1 sobre o Noroeste pelo rádio, agora o time do pontal lidera a chave e tem grandes chances de se classificar para a próxima fase, enfrentará o Tupi da cidade de Juiz de Fora na próxima quarta-feira na Fazendinha, se vencer, estará classificado.
Almoçamos em família com meus pais na chácara. Saiu a aposentadoria por idade de minha mãe e fomos comemorar juntos. Minha irmã também foi com a família e levou a carta da Previdência Social confirmando. Pena que não veio nenhum saldo retroativo como minha mãe esperava. Paciência, pelo menos saiu a aposentadoria que ela tanto lutou para conquistar, afinal ela já está para completar 71 anos de vida mês que vem. Para brincar com o Pedro, levamos dois coleguinhas dele, soltamos pipa juntos e assisti a derrota do Vasco com o meu pai, aliás, com o segundo gol sofrido no início do segundo tempo, juntei a molecada e casquei fora, voltei para casa para assistir o final da partida. O final do dia foi melhor porque o meu São Paulo ganhou e o líder perdeu, agora a distância que o separa do topo é somente uma vitória. Dá-lhe São Paulo! Já o meu Vasco está mais para o grupo do rebaixamento se não se cuidar. O Goiás também venceu e se afastou mais da zona de baixo.
Meu irmão Wolne ficou sabendo por um amigo sobre o Alcaçuz e Anis, eu achava que ele já soubesse e fiquei um pouco chateado comigo por não ter-lhe apresentado o livro primeiro.
Um assunto que foi muito comentado nas conversas sobre a sombra das mangueiras foi a compra dos imóveis que estão sendo lançados em nossa cidade, mas isso é assunto para outra hora. Até mais.

sábado, 19 de julho de 2008

Junto contas que consegui quitar durante a semana. A vida tem sindo um doloroso e prolongado quitar de contas. Alguns amigos se foram por causa delas. Outros estão querendo partir. Nenhum outro terá motivos para fazê-lo. Tenho trabalhado muito mas disso nunca reclamo... minha vida é trabalho e se assim sigo é primeiro porque ainda sinto prazer no retorno que o trabalho me dá. É muito bom ver uma obra pronta, participar de sua inauguração e vê-la funcionando depois, mesmo que o retorno financeiro seja sempre menor do que o esperado. Uma vez, no início de minha profissão ouvi de alguns engenheiros experientes duas frases que me marcaram: uma dizia que "obra a gente não entrega... abandona" e a outra que "engenheiro de obra nunca tem tempo para ganhar dinheiro". Com a primeira nunca concordei, apesar que em algumas obras os transtornos e percalsos durante sua execução são tantos que dá mesmo vontande de abandonar; agora, com a segunda frase concordo plenamente e venho vivendo as duas frases ao longo dos meus quase vinte e cinco anos de vida profissional. Dia vinte e cinco de agosto completo bodas de prata como engenheiro. Merecia até uma comemoração. Mas nada de desânimo que isso nunca foi comigo e mesmo por que terei muito trabalho para os próximos seis meses. Já estou até pensando em dar um pulo na praia com a família ali pelo mês de outubro, nem que seja só para molhar os pés. Talvez um dia eu more à beira-mar. Quem sabe! Por ora é só e boa noite que meu filho dormiu com a televisão ligada e vou levá-lo para a cama.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Levei o Pedro em sua primeira semana de férias para viajar comigo. Fomos à cidade de Carneirinho, que fica no extremo oeste de Minas. Fui a trabalho numa visita obrigatória, conhecer o local onde serão construídas algumas casas. Ficamos hospedados em Iturama e no dia da visita, bem cedo, o fiz se levantar e partimos. No caminho, demos uma passada pelo vilarejo de Alexandrita onde já temos obra em andamento. No local marcado, reunida a tropa de visitantes, partimos orientados pelo engenheiro credenciado que seguiu de carona no meu carro, os demais seguiram-nos em comboio. As casas serão construídas em quatro lugares diferentes sendo um bairro na cidade e os outros três em distritos distintos da cidade de Carneirinho. Um passeio para o Pedro não muito agradável por estradas de terra empoeiradas e movimentadas pelos caminhões das usinas de açúcar da região. Fomos à extrema ponta do Triângulo Mineiro, no distrito de Estrela da Barra, por sinal, o lugar mais bonito, às margens do Rio Grande, bem onde ele se encontra com o Rio Paranaíba, vou verificar isso melhor no mapa depois. Tudo correu conforme o esperado. Peguei o atestado de visita e partimos para Iturama. No outro dia, seguimos também por estrada de terra para a cidade de Santa Vitória para dar início a outra obra com mais sessenta casas populares. Lá o Pedro encontrou-se com o primo Renato e o pai Tiago, almoçamos juntos e depois todos ao trabalho, até o Renato, e o Pedro sem ter com quem brincar, ficou comigo a tarde toda. No final do terceiro dia, cumprida a missão, voltamos para casa. Ele terá muito o que contar aos colegas na volta às aulas.

Hoje de manhã, conquistamos também a obra de Carneirinho.
Agora temos quatro cidades para iniciar obras: Santa Vitória, Planura, Ibiraci e Carneirinho; e também estamos concluíndo as obras em Bonfinópolis de Minas e Iturama, todas casas populares.
Assim, com tanta casa para fazer, onde arrumar tempo para o Alcaçuz e Anis?
Deixe estar.
Chegará a hora.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Preciso fazer uma sinopse do livro. Não me é fácil falar sobre textos meus, mas vamos lá:
São 55 poemas distribuídos em apenas 64 páginas. Curtos, portanto. Leves e fáceis de ler.

Começo com um pedaço do paraíso, ultrapasso algumas barreiras, com tenacidade conto um caso na telinha que mais parece um pandemônio, passo pelo carnaval com a alma vazia e num instante de ludismo brilho na cor pois aparece uma mulher que gosta de goiaba e não quer sair do meu papel, com harmonia tento conter a tentação maluca escrevendo com tinta preta em andanças e até pesadelos, sonho com um craque da bola, com reunião de cores, uma queda vista que não saiu do zero, lembro de uma perda, afogo as mágoas na boemia vendo paisagens murchas, acho defeito num conserto e vejo um colega do garimpo partir, ah!, décadas amargas, faço planos, passo por Boituva, vejo chapéus estranhos numa rodoviária, o tempo se fecha e logo após tenho um momento sublime ao ver uma vendedora morena que foi se chegando como num baile, que nada, de manhã, descobertas que não se confirmaram, quando dei por mim, já era horário de verão e olhando pela janela vi um craque da vila e uma morena que ocultava os mundos, procurei sossego, voltei para o sofá, peão da vida, fecha-pagode, vida-dura, lembrei das loiras e da chuva do caju que não veio, à noite dancei, condições humanas e com os caminhos fechados voltei ao carnaval com a Vila Isabel, depois, numa fração de minuto lembrei-me de casa e, sem berrante, contentei-me com um chicle de alcaçuz e anis.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Já é julho. Continuo trabalhando muito e sem tempo de me dedicar como gostaria ao Alcaçuz e Anis. Sigo mineiramente sem pressa. Domingo de manhã saí do sério. Não gosto em nada quando isso me acontece, ainda mais quando meu filho está envolvido, fiquei mal. Mais tarde fiz um esforço e tentei voltar ao normal... foi-se a noite. Viajei na manhã do início da semana sozinho, com mil problemas para resolver, mas, tranquilo, aparentemente, com as possibilidades. Pelo lado profissional o segundo semestre promete, algumas viagens, vou tentar por elas divulgar o livro. Um amigo de Santarém, o Sr. Arnoldo Branco, enviou-me um e-mail agradecendo o livro, manteremos contato a mais miúdo. Preciso aprender a divulgar melhor o blog, tanto esse, como o novo que a 24x7 lançou, eles pediram para eu providenciar uma sinopse, providenciarei. Aproveitei o domingo no período da tarde, enquanto estava recuperando-me, para enviar alguns e-mails sobre o novo blog.

Hoje teve início o treino dos moleques, colegas do meu filho, que treinam na escolinha de futebol na "Véia" na categoria pré-mirim. Infelizmente não pude estar presente no primeiro treino, que de agora em diante serão nas próximas noites de terça e quinta. Espero que assim eles se entrosem melhor e não façam feio no restante do campeonato. Todos sabemos que o importante é participar. A expectativa dos meninos no período que antecede aos jogos é qualquer coisa fascinante, pena que alguns pais e principalmente alguns treinadores não percebam assim e tratem os garotos como jogadores profissionais e cobram resultados sem levar em conta que ainda são crianças. Foi por isso que meu filho decidiu deixar o clube que ele treinou por quase um ano para se dedicar aos treinos na Véia. A princípio eu gostei porque morávamos próximo ao campo de treinamento e o horário não dependia de mim para levá-lo como no clube anterior. Por ele, a ida foi decidida pelas promessas do novo treinador que eu nem soube ainda quais foram. Depois, acabei gostando da mudança e agora apoio meu filho no novo clube. Só espero que a estrutura e administração do clube melhore a cada campenato. Esse é o primeiro de futsal que eles participam e assim que terminar daqui dois meses, terá início o de futebol de grama, que eles mais gostam e mais se divertem. Espero que continue assim para os pais também. E vamos nós.

Aqui no trabalho estou comendo uma poeira literalmente no meio da obra. E apesar de ser inverno, o calor é forte durante o dia na cidade de Iturama.
Semana que vem, já, iniciaremos a obra de Santa Vitória, sessenta casas. Mãos à obra.
Realmente o ano promete.