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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
O peru que eu quero
é só o peru que eu quero.
Não é um peru qualquer.
É só o peru que eu quero.
Um peru.
Só um peru.
O peru que eu quero.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Aparecido
Aparecido era motorista quando moramos numa fazenda no Córrego Arantes. Foi dos meus 10 meses de vida até os 5 anos.
Tenho poucas lembranças daquele tempo.
Ele disse que ajudou meus pais a zelar de mim e dos meus irmãos.
Será um prazer conhecê-lo depois de tanto tempo.
É Natal!
Para muitos 2011 foi um ano bom, para outros nem tanto.
Para mim foi um ano de afirmação.
Muita paz espero nesse Natal e final de ano.
As projeções para 2012 são animadoras.
Feliz Natal e um próspero ano novo!
sábado, 17 de dezembro de 2011
Lago em Ituiutaba
Nasce um lago em minha cidade.
Certamente será um belo lago.
Algumas casas terão suas águas
lambendo seus quintais.
Alguns ambientalistas o questionam:
mais quente,
mais úmido,
mais mosquitos.
Mais o que será que o lago trará?
Hoje é apenas um buraco no vazio.
Amanhã poderá ter a vida
que nos lugares onde há água, vibra.
Poderá ser um centro de diversão e lazer.
Certamente será um cartão postal.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Metas do Plano Nacional de Cultura
Padre Daniel Lima - prazer em conhecer
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Próximo livro - Magnífico Azul - Sinopse com os títulos
Magnífico Azul
SINOPSE
Paralelas que cortam uma
Sete-copas. Numa
Tela em Movimento ele viu umas
Palavras que Dançam, enquanto isso um
Clone que deu
O Duro do Nobre viu quando
Passou um Sorriso que havia recebido uma
Lição Amarga por ter rasgado o
Retrato da Mulata, não chegou a ser um
Crime Passional, afinal
Vida Não É Só Dor e ficou por alguns momentos
Fora de Sintonia, afinal,
De Fato foram os
Desvios porque são os
Tempos Tensos e... sem
Referências Caiu na
Gula, novamente era uma
Mesa Oito como fora
O Início porque
Não Podem os Sonhos se Perder na Bruma e era uma
Nobre Causa do Pranto. Um
Reencontro o fez abrir os
Olhos pois
Hoje é quarta-feira, pensou e partiu à procura de
Pequenos Negócios, quem sabe vender
Caranguejo, ou jogar tudo pro alto e dizer:
Eu Busco Cachoeiras, levo uns amigos que não querem aparecer, uns
Anônimos mas que querem partilhar comigo o
Magnífico Azul. Ora deixe disso e
Sacode a Poeira, deixe pra lá esse
Bloqueio do Verbo e também esse
Paladar Cigano, admire o
Poema Natural e siga por aqueles
Tortuosos Caminhos, talvez por lá encontre a
Sayonara e se não a encontrar é porque
Mãe é Mãe, de qualquer forma desejo de coração que você se cure
E Seja Feliz, deixe de lado esses
Termos Bucólicos, Saboreie uma
Goiabada, não se incomode com
O Atraso do Beija-flor, convide a
Luzia e a Amiga Maria e diga-lhes contente:
Busquemos o Amor e também que continuará sempre
Esperando uma Esperança, quem sabe aquela
Secretária que há tempos vem dizendo aos amigos
Quero me Encontrar. Lembrou das
Ferrugens que o
Zelador de Carros não conseguiu remover. Voltou os pensamentos para aquela linda
Face Morena que tem um parente com o
Rabo Preso, mas que não importa, deixa pra lá, ah! o amor
Sublime Sentimento Universal. Um sujeito rude cantarolou um
Canto sem Encanto que o trouxe de volta à realidade, era um
Bêbado, que havia cumprido pena por
Cárcere Privado, caiu nas garras de um juiz que mesmo sendo de uma
Linha Clara, na profissão era linha dura e não teve
Múltipla Escolha, nessa ocasião foi uma
Queda da Saparia, todos juntos, ouviu um grito de longe:
Acorda Mané, era a
Rosana, uma amiga antiga, certo dia confidenciou:
Eu a Vi Chorando, ela é amiga da
Laurinda que se foi tão nova.
Máscaras caíram por todos os lados, parecia estar vivendo um
Sonho Estranho e não era nada disso, era apenas
O Jogador que lhe fez um convite e disse em voz firme:
Tristeza Não deixe pra lá seu
Inferno Astral e admire o que está à sua frente, veja:
Que Vida! Fez um esforço e o que viu foram alguns pássaros
Entubados, imaginou em seus cantos
Poesias, sentiu que dera um tremendo
Vacilo não quis fazer parte daquele
Êxodo Urbano. Procurou novamente
O Brilho de Uma Estrela e depois algum
Descanso, deu
Um Tempo na Tristeza, passou por algumas
Situações Estranhas que rapidinho se apagaram na memória quando se viu diante de uma garotinha,
A Contadora de Rugas, não pensou duas vezes, virou
Remetente Compulsivo, aquela garotinha era um
Pássaro Preso em sua
Janela de Dúvidas, sentiu uma tremenda vontade de fazer
Desenhos na Areia como fazia em criança.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Pagode da Morena
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
O Adestrador de Cães
Ela toca berrante
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Novo livro
terça-feira, 1 de novembro de 2011
As Travessuras de Tonhola
domingo, 30 de outubro de 2011
O Pan de Guadalajara
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Vermelha Tentação
Dentes brancos.
Lábios carnudos, vermelhos.
Morango vermelho.
A língua.
Vermelha tentação.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Prudência e Bom Senso
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Mesa do Editor
sábado, 15 de outubro de 2011
Um dia dos bichos
Testes
Guanandi
Sem comentários
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Pudim do Wolne
sábado, 1 de outubro de 2011
Chapéu Panamá
Um senhor aposentado com mais de oitenta anos saiu de casa naquele dia disposto a comprar um chapéu novo, porem não tinha dinheiro, mas foi assim mesmo confiando no seu talento, na loja fez brincadeiras com as atendentes e conquistou a simpatia delas, ele já era conhecido por ali, pois passava sempre por aquela avenida arrastando seu passo lento, a moça que o atendeu encheu o balcão com vários modelos, indicou com o dedo outros expostos numa estante de vidro, ele experimentou alguns e acabou ficando com um chapéu de palha tipo panamá, um modelo muito requisitado por sua beleza e durabilidade e saiu feliz pois conseguiu realizar o negócio com sua lábia e simpatia informando que um sobrinho seu que recebia e administrava o seu benefício efetuaria o pagamento, só foi procurar o sobrinho no outro dia pela manhã, com o chapéu na cabeça e todo cheio de razão: fiz um compromisso para tal dia e preciso de tantos dinheiros, mas como, baseado em quê o senhor foi fazer uma doideira dessas, ora, baseado no meu dinheiro, que dinheiro, será que o senhor até hoje ainda não entendeu que o seu benefício não dá nem para pagar a acompanhante que zela do senhor, que o restante venho pagando desde que o senhor voltou pra cá e agora o senhor ainda faz compras fiado contando com um dinheiro que não tem, e quem é esse doido que vendeu fiado para o senhor, o mesmo que vende pra você, mas só me faltava essa mesmo, eu não compro fiado em lugar nenhum então esse mesmo vendedor que não me vende fiado vai pagar essa conta, o senhor não entende a situação está difícil, é complicado, o dinheiro que entra mal dá para a comida e ainda estou arcando com as contas de água e luz e farmácia, não temos dinheiro para esses seus rompantes de arrogância, vê se toma tenência e não faça mais isso, e que loja foi essa, aquela onde era a filial da sapataria, sim sei, agora entra aí no carro que vou te levar em casa e o senhor veio a pé numa distância dessas, quer ir ao banheiro, um copo d’água, não, então vamos e porque o senhor está com essa roupa suja, é porque trabalhei, sim mas podia ter trocado e colocado pelo menos uma camisa limpa, deixa pra lá, e a chave da casa, tá no bolso, então vamos embora.
Obs: essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com fatos da realidade terá sido mera coincidência.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Caminhoneiro
Eu quero ser é motorista. Ninguém tirava aquilo da cabeça dele. O cara queria e pronto. Ainda que sua mãe desesperasse que seu pai fosse contra e seus irmãos nem se fala. Nada adiantava para tirar do sujeito aquela obsessão. Ele mal havia saído do seu dever de prestar contas com o serviço militar obrigatório e ainda sem completar os estudos como toda sua família queria, ele se virou sozinho e conseguiu se inscrever no curso para habilitação em veículos de carga.
O curso não era barato e seu pai, sem saída, deve que ajudá-lo, mesmo que a contra gosto. Habilitado, pôs-se à procura de emprego. Não foi muito tempo. Algumas empresas preferem motoristas mais jovens e acabou sendo contratado. No início as viagens eram curtas, voltava todos os dias para casa. Com o passar do tempo, foi se aperfeiçoando e conquistando a confiança dos patrões. Foi convidado para uma primeira viagem mais longa, uma semana na estrada. Não parou mais. Aquilo lhe era fascinante. Quanto mais longe, quanto mais lugares novos conhecia, mais ele se identificava com a profissão. Seu lar era a estrada.
Pra ele não tinha tempo ruim, estrada ruim, nada. Tinha fôlego para qualquer parada. Não enjeitava empreitada por pior que parecesse. Pra ele era tudo diversão e o possante era seu companheiro de guerra. Zelava do caminhão com capricho, até mais do que se fosse seu, exagerava.
Numa de suas viagens, seu coração balançou pela primeira vez por uma caboclinha do interior. Passou a ter preferência por um trecho de viagens e aquilo chamou a atenção dos patrões. Alguma coisa ele deve de ter arrumado por aquelas bandas, pensaram.
Noutra viagem, longe de casa e da caboclinha, envolveu-se numa confusão numa festa levado por outros motoristas brigões e acabou preso. A notícia chegou na empresa como uma bomba. Fulano está preso em tal lugar. Caminhão parado, carga atrasada, tudo errado. Gastos com um representante que teve que ir até o tal lugar para soltá-lo, mais despesas e dificuldades para soltá-lo, o desembolso foi maior que o esperado. Pouco adiantaram as explicações de que fora vítima. Teve o boletim carimbado pela primeira vez. Seus pais nada entenderam, confiavam no filho, afinal, não havia precedentes.
De volta, ficou muito chateado com a repreensão que tivera. Pensou pela primeira vez, com muita força, em ter seu próprio possante, pegar a caboclinha e fugir para um lugar distante. Mas não comentou com ninguém seus planos. Falava com a caboclinha todos os dias lhe dando esperanças e enchendo cada vez mais o coração de paixão.
Algum tempo depois, já tinha o dinheiro para a entrada de um caminhão usado. O restante daria conta de pagar com o trabalho do próprio caminhão. Não pensou duas vezes. A visão de viver com a caboclinha o cegava para outros assuntos menores. Pediu demissão na empresa, juntou o acerto com suas economias e comprou o dito. Seus pais quando viram o caminhão na porta de casa ficaram assustados. Deram apoio ao filho que no outro dia partiu cedo, vazio.
Não quis avisar a caboclinha, queria fazer surpresa. Chegando à cidade, o telefone dela não atendia. Procurou nos lugares onde a conheciam e ficou sabendo que ela havia ficado noiva no final de semana com um moço estudante da capital, colega de infância dela. Aquilo o matou um pouco. Não chegou a vê-la. A família sabia do namorico e tratou de escondê-la, estava proibida de sair de casa sem o acompanhamento de alguém.
Foi para um bar no final do dia e começou a beber para refrescar as ideias e tentar encontrar uma solução. Não acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Por várias vezes tentou ligar para a caboclinha e nada. Tentou mandar recados e nada. Ele só sabia de uma coisa, não ia desistir assim tão fácil. Precisava vê-la, ouvir de sua própria boca que tudo tinha acabado que era tudo uma ilusão que aqueles telefonemas longos e adoráveis era um sonho bonito que tinha acabado.
Passou aquela noite na boleia do caminhão. Acordou com a cabeça cheia, zonzo. Deu por si. Pegou o celular, ainda tinha um pouco de carga na bateria, tentou ligar, tocou várias vezes até cair na caixa de mensagens e nada, outra vez e nada, e nada. Desistiu. Passou na porta da casa dela devagar. Seguiu viagem com o caminhão vazio rumo a lugar nenhum.
O Chapa
Foram vários os empregos que ele passou. Trabalhador de serviços braçais é assim mesmo, vive mudando de emprego. Num deles. Uma obra de casas populares, estava tudo certinho, com carteira assinada e tudo, era bem relacionado e querido por todos, um sujeito divertido e trabalhador, muito forte fisicamente. Ele estava separado da esposa. Apreensivo. Ficara definido na justiça que ele teria que pagar tanto de seu salário mensalmente de pensão alimentícia dos filhos. Não era todo mês que ele dava conta do depósito e por isso dizia aos companheiros para o acobertarem em caso dos homens aparecerem para levá-lo. Naquela obra ele não chegou a ser recolhido.
A obra terminou, depois passou por vários trabalhos avulsos, inclusive alguns que fez na zona rural. Acabou trabalhando de “chapa” numa empresa de fertilizantes. Carga e descarga de caminhões. Durou algum tempo.
Com a estabilidade no trabalho, até voltou a conviver com a esposa e os filhos pequenos sobre o mesmo teto.
Tudo ia bem até que num dia de empolgação bebeu demais com os colegas num bar e chegou em casa com a cara cheia. A esposa brava, primeiro pela demora e depois de vê-lo, por causa da bebida, fez com que ele tivesse uma reação inesperada. Saiu de casa soltando fumaça pelas ventas, numa moto usada que havia acabado de comprar, envolveu-se num acidente com um carro e morreu na hora.
Pau-de-sebo
São as circunstâncias. Cada um faz o que pode Quem não pode se sacode e pede emprestado ao vizinho. Por isso boa vizinhança é sempre bem-vinda. Não adianta maltratar hoje, ser hostil, com quem poderá ser-lhe útil outro dia. As pessoas são assim mesmo, faz parte da natureza do ser humano. Quando se precisa de alguém, fazemos de um tudo por aquela pessoa, bajulamos até. Caso contrário, desdenhamos. Quer um exemplo: um sujeito todos os dias se sentava na escadaria da igreja para ver o movimento na praça e também arriscar achar algum caridoso que lhe atirasse alguma moeda no boné surrado esparramado no chão. Foi assim, um dia, por outro, por uma semana, até que o pároco se zangou e correu com ele dali. Tá certo que é a casa de Deus, mas abuso não pode. A maioria das igrejas de hoje estão cercadas por grades reforçadas. São protegidas a sete chaves as coisas de Deus. E o padre quis lá saber a religião do dito cujo. Estava incomodando e pronto, retirado, não incomoda mais e que vá incomodar em outro canto. E que assim seja em nome do Pai.
Vez ou outra vou à missa. Confesso que ando meio afastado.
Em época de quermesse a igreja fica movimentada. Os fiéis reaproximam, o leiloeiro engorda os cofres da paróquia com as prendas e oferendas. Além do leilão em festa religiosa também tem fartura de comidas e bebidas e brincadeiras as mais diversas, do coelhinho entre as casinhas em círculo, à pescaria de oferendas, a criançada adora. Tem também o correio elegante, as donzelas se aprontam para os rapazes e vice-versa. O padre comemora os ganhos no final de cada dia. Esse ano dará para seguir com a reforma da igreja, comemora entre os fiéis mais próximos. O conjunto musical da paróquia alegra as noites de festa, tá certo que não é lá essas coisas, mas acaba sendo melhor que som mecânico.
Festa da padroeira da cidade é uma festa tradicional que acontece todos os anos durante os ventos de agosto. No meu tempo tinha um tal de pau-de-cebo. Uma nota, geralmente a de maior valor em circulação era fixada no topo do pau, que era breado de sebo de vaca, por isso o nome, ficava todo escorregadio. O sujeito que conseguisse subir no pau até o topo pegava o dinheiro e ficava com ele. Era divertido, poucos tentavam, mas sempre algum espertinho conseguia e levava a grana sob os aplausos da platéia.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Justino, o bancário.
Querer
sábado, 13 de agosto de 2011
28 anos engenheirando.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Assalto à Loja Xavier
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Tio Silvio no sítio
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Meu filho em Brasília
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Zezeca Motos na rede social
Julho, mês das férias.
sábado, 9 de julho de 2011
Versa
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Arquivo antigo
"Alcaçuz e Anis"
terça-feira, 7 de junho de 2011
Tucanos e Araras Azuis
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Biblioteca24h
"Alcaçuz e Anis"
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Um aniversário feliz
Pensão social para escritores
sábado, 23 de abril de 2011
Senha 559
sexta-feira, 22 de abril de 2011
A Encomenda
Cardápio
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Par ou ímpar
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Carolina
domingo, 20 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
O Político
É meu dever não me furtar
ao propósito das massas.
É meu direito o manifesto
contra as teias das máfias.
— Então, por que me calo?
Magnífico Azul
Vejo-te de manhã, aos domingos,
de vestido azul.
Impõe-se. Magnífica.
Vai ao encontro religioso semanal
se alimentar de fé.
Aprendeu assim quando criança,
e segue, mesmo sem entender direito.
Certamente assim também passará aos seus.
Magnífica você fica
numa manhã de domingo
de vestido azul.
Olhos
Olhos que buscam
Olhos que sentem
Olhos que sofrem
Olhos que choram
Olhos que comandam
Olhos que brilham
No mais humilde pestanejar
Olhos que denunciam
Com total cumplicidade
Os sentimentos mais profundos
Que os corações tentam esconder
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O Brilho de uma Estrela
Procuro uma estrela
Que tenha um brilho diferente
Dessas que andam por aí
Exibindo-se em qualquer escuridão
Pássaro Preso
Alpiste para aquele cantor
que alegra nossas manhãs.
É tão bonito o seu canto
que tenho vontade de soltá-lo.
Remetente Compulsivo
Remetente Compulsivo
Todos os dias
o destinatário
buscava notícias naquela caixinha de metal
em vão...
De tanto esperar,
desesperou-se
e virou remetente compulsivo.