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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Prudência e Bom Senso

A mente do ser humano é algo mesmo fantástico.
Num momento ela age de uma forma tão meiga, branda e benevolente, amiga. No outro imediatamente após, pode se tornar totalmente o oposto dadas as circunstâncias. Basta um pouco de reflexão e a certeza que existia antes, vai-se.

Engana-se quem acha que completamente conhece o outro.

Tem algo de nobre em aceitar nas pessoas as mudanças radicais de atitudes sem guardar ressentimentos, por mais que tais mudanças nos atinjam, numa primeira instância. Com o passar do tempo, acabamos entendendo e aceitando que em sua maioria essas mudanças repentinas acabam sendo para melhor.

É com atitudes assim que as pessoas se mostram melhor. O caráter vem à tona. E caráter, a gente traz do berço.

Um ciclo a menos deixou de ser aberto entre essas pessoas, um carma deixou de ser criado. Quando um ciclo é aberto, cria-se um carma entre as pessoas envolvidas e esse carma acaba atraindo um fluxo de energia negativa que só termina quando o esse ciclo é completamente fechado. Vi isso numa reportagem uma vez sobre uma tribo do sul da Argentina.

A vida é um abrir e fechar ciclos.

Por isso os momentos de fraquezas são perigosos. Eles nos levam a tomar atitudes impensadas e acabamos abrindo ciclos difíceis de serem fechados.
Cabe aí uma palavra feia: discernimento. Que nada mais é do que ser prudente. Pensar bem antes de tomar uma decisão.
A julgar pela palavra também feia, prudente, o melhor presidente dos que o Brasil já teve deveria ter sido o Presidente Prudente de Morais, o terceiro da República.

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