Ele pegou o copo cheio, pouco mais que o meio, daquela água que passarinho não bebe, deixou derramar um pouquinho no chão
resmungando qualquer coisa aos santos para que não lhe faltasse a bebida, e,como num ritual, ergueu o copo e numa só talagada, verteu tudo, fez careta, estalou os dedos da mão direita exclamando que aquela era da boa. Não deu outra, sentou-se com os novos amigos porque sentiu em seu intimo que a prosa ali seria longa.
O primeiro Gre-Nal da Libertadores
Há 4 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário