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sábado, 8 de dezembro de 2012

Música caipira

Eu não vou negar. Não tenho porque negar. Fantasias. Vazias. Busco uma luz verde. Encaro meu copo quase cheio. Divago. Ouço um passado distante, e belo. Minha esposa dá duro lã nos fundos. Meu filho liga, não fisgaram nada na pescaria. Corro no açougue. Será que dá tempo? Minha sogra e a mãe da minha sogra, o que será? Tatarasogra, tem base! Tenho duas sogras. Eu mereço! Elas não pescaram nada. Se uma sogra já é difícil, já imaginaram; tatarasogra!!! Toleremos. Esperei o dia por um projeto que não ficou pronto. Paciência. Amanhã tem festa chata na minha irmã. Não quero ir Festa de final de ano com teatro é de embrulhar o estômago. Minha irmã não vai ler isso mesmo, por isso escrevo tranquilo. Descarregaram ontem aqui em casa uma cama de casal em bom estado de uso. Já estava eu recolhido aos braços de Morfeu. De manhã a cama foi devidamente acolhida ao seu destino. Meu copo não está mais tão cheio. Tenho motivos. E tenho dito!

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